Pombos são considerados pragas urbanas devido à sua capacidade de se reproduzirem rapidamente, causando superpopulação em áreas urbanas e trazendo riscos à saúde pública devido à transmissão de doenças através de suas fezes.

A presença de pombos pode representar riscos à saúde humana devido à transmissão de doenças, como salmonela, histoplasmose e criptococose, através de suas fezes e penas. Além disso, seus ninhos e excrementos podem causar danos a edifícios e estruturas.

O controle de pombos envolve uma abordagem integrada que pode incluir medidas de exclusão física, como a instalação de barreiras e redes, o uso de repelentes sonoros ou visuais, e a implementação de estratégias de manejo populacional, como a remoção de ninhos e ovos.

O tempo necessário para resolver um problema de infestação de pombos pode variar com base na extensão da infestação e nas medidas de controle adotadas. Em alguns casos, pode levar algumas semanas para alcançar resultados significativos.

 Sim, os métodos de controle de pombos empregados pela Aliança Dedetizadora são projetados para serem seguros para o meio ambiente e para outras espécies não alvo. São utilizadas práticas que minimizam o impacto ambiental e protegem a biodiversidade local.

Para evitar futuras infestações de pombos, recomenda-se adotar medidas preventivas, como a vedação de aberturas e pontos de acesso em edifícios, a remoção de fontes de alimento e água, e a implementação de medidas de dissuasão, como o uso de repelentes.

Sim, os pombos podem ser removidos humanamente utilizando métodos não letais, como a captura e liberação em áreas adequadas. A Aliança Dedetizadora emprega métodos éticos e humanos para garantir o tratamento humanitário dos pombos.

O controle de pombos pode ser realizado durante todo o ano, mas é especialmente eficaz quando realizado antes da temporada de reprodução dos pombos, que geralmente ocorre na primavera. Agendar o controle de pombos antes do período reprodutivo pode ajudar a evitar infestações futuras.